AS DORES DO TIME DE MANUTENÇÃO
De acordo com Adriano Cardoso que é supervisor de PCM na Dori, nessa época era necessário emitir um grande volume de papel. Eram cerca de 3 mil impressões mensais que posteriormente precisam ter suas informações repassadas ao sistema para então serem arquivadas.
Além dos custos de impressão, essa logística também dificultava o registro dessas atividades. Afinal, eram cerca de 3 mil ordens mensais que precisam ser registradas. Isso tomava um tempo considerável do time de manutenção e também afetava a visualização da área como um todo.
Demorava cerca de 15 dias para que a atividade realizada fosse imputada no sistema. Diante desse cenário, o PCM nunca conseguia entender o que realmente estava ocorrendo no pátio da fábrica, suas informações estavam sempre desatualizadas.
Diante desse necessário de pouca precisão, a empresa sentiu a necessidade de buscar por uma ferramenta que tornasse esse controle mais ágil e prático de ser acompanhado. Foi então que a empresa descobriu o ITSS PM Run.